Muitos finais alternativos foram descartados antes das versões oficiais chegarem ao público. Algumas mudanças eram sutis, outras teriam mudado tudo.

Ao longo dos anos, várias séries que mudaram o final reescreveram cenas inteiras para atender ao público ou evitar desfechos controversos.

Mas e os filmes com finais polêmicos? Alguns quase tiveram desfechos completamente diferentes! A seguir, exploramos essas mudanças inesperadas — mas cuidado: há spoilers!

Nem sempre as histórias terminam como foram originalmente planejadas. Algumas tramas tinham desfechos tão impactantes que precisaram ser alterados. Se mantidos, poderiam ter causado revolta ou incompreensão no público.

No cinema e na TV, várias produções tiveram finais alternativos rejeitados por serem sombrios demais, trágicos ou simplesmente impopulares. Em muitos casos, a mudança aconteceu de última hora para evitar reações negativas dos espectadores.

Nem todo final controverso é bem aceito. Algumas séries que mudaram o final evitaram desfechos que poderiam afastar fãs ou manchar a história.

Um exemplo clássico é Eu Sou a Lenda (2007). No final original, Robert Neville (Will Smith) percebe que os monstros tinham consciência e que ele era o verdadeiro vilão para eles. O estúdio achou o desfecho arriscado e optou por um final mais tradicional, onde Neville se sacrifica.

Outro caso é Game of Thrones (2011-2019). O desfecho de Daenerys Targaryen já foi criticado, mas um final alternativo poderia ter sido ainda mais controverso: havia rumores de que Jon Snow assumiria o trono e Daenerys sobreviveria.

Nem sempre a mudança é apenas por estratégia comercial. Às vezes, os finais são alterados para reduzir o impacto emocional da trama.

Em Breaking Bad (2008-2013), havia um final alternativo onde Walter White seria capturado vivo, deixando um gancho ainda mais dramático. No entanto, a equipe criativa optou por um desfecho mais definitivo, com sua morte.

Outro exemplo é Titanic (1997), onde James Cameron cogitou um final onde Brock Lovett (Bill Paxton) impediria Rose de jogar o colar no mar. No fim, decidiram deixar o momento mais poético.

Muitos filmes com finais polêmicos acabaram alterados para evitar problemas. Alguns roteiros foram considerados insensíveis ou controversos demais para seu tempo.

Um grande exemplo é O Silêncio dos Inocentes (1991), que quase teve um desfecho onde Hannibal Lecter encontrava Clarice Starling. No lugar, optaram por um final mais ambíguo, com Lecter livre.

Já em Toy Story 3 (2010), o roteiro original previa um final muito mais sombrio, onde os brinquedos realmente seriam destruídos na incineradora. A Disney decidiu suavizar a cena para evitar um choque emocional grande demais.

Nem sempre o final que chega ao público é o que foi originalmente planejado. Muitos roteiros sofreram alterações drásticas, mudando completamente o desfecho das histórias.

Diversos filmes com finais polêmicos tiveram versões alternativas que poderiam ter deixado os espectadores surpresos — ou até revoltados. Em alguns casos, as mudanças foram feitas por pressão do estúdio ou do público.

Algumas produções chegaram muito perto de ter um final diferente, mas a decisão foi revertida nos últimos momentos da pós-produção.

Um caso marcante é Esquadrão Suicida (2016). O roteiro original mostrava a vilã Magia sendo derrotada de outra forma, e o Coringa teria um papel muito maior no desfecho. O estúdio, porém, optou por uma edição diferente, deixando o filme com um tom mais leve.

Outro exemplo é O Exterminador do Futuro 2 (1991). O final alternativo mostrava Sarah Connor em um futuro pacífico, onde Skynet nunca existiu. A cena foi cortada porque os produtores acharam que deixava poucas brechas para continuações.

Algumas histórias poderiam ter tomado rumos completamente diferentes caso os roteiros originais fossem mantidos.

Em Pânico 4 (2011), o plano original era que Jill Roberts sobrevivesse e se tornasse a nova vilã da franquia. O estúdio, no entanto, preferiu manter o tom clássico e eliminá-la no terceiro ato.

Já em Rambo: Programado para Matar (1982), a ideia inicial era que Rambo morresse no final. O desfecho foi alterado porque os produtores perceberam o potencial do personagem para futuras sequências.

Muitas vezes, os diretores percebem que o final original não funciona tão bem na prática e optam por reescrevê-lo.

Em Eu Sou a Lenda (2007), o final alternativo mostrava que os monstros, na verdade, tinham emoções e estavam apenas tentando resgatar um dos seus. O estúdio achou que o público não aceitaria essa abordagem e optou por um final mais convencional, com Robert Neville se sacrificando.

Outro exemplo é Clube da Luta (1999). Na China, uma versão editada do filme alterou completamente o desfecho, removendo a destruição dos prédios e acrescentando um texto dizendo que os criminosos foram capturados pela polícia.

Algumas produções chegaram a gravar múltiplos finais antes de decidir qual versão usar. Aqui estão alguns exemplos:

Mudar o final de uma série não é algo incomum. Algumas produções passaram por alterações drásticas no desfecho, seja por decisão dos roteiristas, recepção do público ou até mesmo interferência do estúdio.

Muitas séries que mudaram o final tinham planejamentos completamente diferentes para seus personagens, mas acabaram seguindo um rumo inesperado. Algumas dessas mudanças agradaram o público, enquanto outras geraram polêmica.

Nem sempre o final que os roteiristas imaginam é o que o público assiste. Algumas séries escreveram e até gravaram desfechos que os roteiristas descartaram.

Um exemplo famoso é How I Met Your Mother (2005-2014). O final original mostrava Ted e Tracy felizes, sem a morte da personagem. No entanto, os criadores decidiram dar uma reviravolta trágica, o que dividiu os fãs.

Outro caso é The Vampire Diaries (2009-2017), que inicialmente terminaria com Damon e Stefan Salvatore morrendo juntos para salvar Mystic Falls. Porém, os roteiristas decidiram matar apenas Stefan, deixando Damon vivo para um final mais romântico com Elena.

Algumas séries decidiram alterar completamente o rumo da história pouco antes do final, mudando drasticamente o destino dos personagens.

Em Lost (2004-2010), os produtores inicialmente tinham uma explicação mais científica para os mistérios da ilha. Mas, com o passar das temporadas, a trama se tornou mais espiritual, levando a um final que até hoje gera debates.

Outra série que mudou o desfecho foi Dexter (2006-2013). O criador original queria prender ou matar Dexter, mas o estúdio optou por exilá-lo. Apenas anos depois, a continuação Dexter: New Blood (2021) corrigiu isso com um novo final definitivo.

Em alguns casos, a pressão do público foi tão grande que os roteiristas acabaram mudando o final planejado.

Um exemplo clássico é Sherlock (2010-2017). O final da segunda temporada mostrava Sherlock Holmes supostamente morto, mas os fãs ficaram tão obcecados em descobrir como ele sobreviveu que os criadores mudaram o roteiro para incluir uma explicação mais elaborada.

Outro caso polêmico foi Supernatural (2005-2020). Inicialmente, o criador Eric Kripke planejava encerrar a série na quinta temporada, com Sam e Dean morrendo juntos. No entanto, a popularidade levou a várias temporadas extras e a um final muito diferente do original.

Assim como no cinema, algumas séries filmaram múltiplos finais antes de decidir qual versão exibir. Aqui estão alguns exemplos:

Nem todo final agrada ao público. Algumas séries e filmes construíram ótimas histórias, mas acabaram decepcionando na reta final.

Enquanto alguns finais alternativos poderiam ter melhorado a recepção dessas produções, outros simplesmente deixaram os fãs frustrados por desperdiçar o potencial da trama.

Nada pior do que acompanhar uma história envolvente e ver um desfecho que não respeita o que foi construído.

Um dos casos mais lembrados é Game of Thrones (2011-2019). A última temporada correu com os acontecimentos e entregou um final apressado, deixando muitos fãs insatisfeitos com o destino de personagens como Daenerys e Jon Snow.

Outro exemplo é How I Met Your Mother (2005-2014). Após nove temporadas preparando o público para o grande encontro de Ted e Tracy, a série decidiu descartar tudo nos minutos finais, revertendo para um romance com Robin.

Se algumas séries e filmes tivessem seguido um roteiro diferente, talvez o final fosse mais satisfatório para o público.

Em Star Wars: A Ascensão Skywalker (2019), um dos principais problemas foi a decisão de trazer Palpatine de volta, enfraquecendo o impacto dos filmes anteriores. Os fãs teriam recebido melhor um final alternativo que explorasse o arco de Rey sem essa conexão.

Outro caso é Lost (2004-2010). A série apostou em uma conclusão mística e simbólica, mas muitos fãs prefeririam um desfecho que explicasse os mistérios da ilha de forma mais clara e objetiva.

Algumas produções se tornaram icônicas, mas um desfecho diferente poderia tê-las tornado ainda mais memoráveis.

Antes do lançamento, muitos filmes e séries passam por exibições-teste para medir a reação do público. Se a recepção for ruim, os estúdios podem alterar o desfecho.

Os estúdios modificaram vários filmes com finais polêmicos para agradar os espectadores. Algumas séries também mudaram o roteiro para garantir um final mais popular.

Nem sempre os roteiristas preveem a reação do público. Os estúdios alteraram alguns finais depois que as exibições-teste indicaram insatisfação geral.

Um exemplo é Eu Sou a Lenda (2007). O desfecho original mostrava que os monstros tinham sentimentos, tornando Neville o verdadeiro vilão. O estúdio optou por um final onde ele se sacrifica heroicamente.

Já Blade Runner (1982) teve seu final reeditado para ficar mais otimista. O estúdio adicionou narração e removeu a ambiguidade, mas a versão do diretor corrigiu essa mudança.

Algumas produções demoraram para definir o desfecho, esperando medir a aceitação do público antes de tomar uma decisão.

Em Pretty Woman (1990), a ideia inicial era um drama com um final trágico. Mas os estúdios optaram por transformar a história em um conto de fadas moderno.

Outro caso foi Esquadrão Suicida (2016). A Warner Bros. testou múltiplas versões do filme, editando cenas e mudando o tom para torná-lo mais comercial.

Nem sempre o final reflete a visão dos criadores. Muitas vezes, os estúdios interferem para garantir um desfecho mais vendável.

Os roteiristas reformularam completamente o último ato de Guerra Mundial Z (2013). O filme teria um final mais sombrio, mas o estúdio pediu uma sequência de ação mais grandiosa.

Já Lenda Urbana (1998) teve seu final alterado para abrir caminho para uma possível continuação. Os produtores suavizaram o desfecho original, que era mais sombrio.

Nem sempre os personagens terminam suas histórias como planejado. Mudanças no roteiro podem alterar completamente seus destinos.

Os roteiristas tomaram algumas decisões para suavizar o tom da história, enquanto outras aconteceram por pressão dos estúdios ou do próprio elenco.

Muitos personagens escaparam da morte porque os roteiristas decidiram alterar seus finais na última hora.

Em Rambo: Programado para Matar (1982), o roteiro original previa que Rambo morreria. Porém, os produtores mudaram o final para permitir sequências.

Já em Pânico (1996), Dewey deveria morrer. Mas o personagem foi tão carismático que os roteiristas o mantiveram vivo para os filmes seguintes.

Às vezes, um pequeno ajuste no roteiro pode transformar completamente a trajetória de um personagem.

Em The Walking Dead (2010-2022), Daryl Dixon nem deveria existir. Os roteiristas criaram o personagem especialmente para Norman Reedus após sua audição.

Outro exemplo é Breaking Bad (2008-2013). Os roteiristas planejavam matar Jesse Pinkman na primeira temporada, mas Aaron Paul os conquistou e garantiu sua permanência.

Muitas mudanças aconteceram porque os próprios atores tiveram peso na decisão final do roteiro.

Em Titanic (1997), Kate Winslet insistiu que Rose não poderia dar espaço para Jack na porta. James Cameron manteve a cena para reforçar o impacto emocional.

Já em The Office (2005-2013), Steve Carell não estava previsto para retornar no último episódio. Mas a equipe conseguiu convencê-lo, tornando o final ainda mais memorável

Curioso para ver como essas histórias terminaram (ou quase terminaram)? As produções mencionadas estão disponíveis em diferentes plataformas de streaming. 

Fique atento: a disponibilidade pode mudar conforme a região e ao longo do tempo!

Algumas histórias poderiam ter tomado rumos completamente diferentes, seja para evitar polêmicas, atender ao público ou por pura decisão criativa. 

Os finais alternativos nos fazem imaginar como filmes e séries seriam se os roteiristas escolhessem outra direção.

Seja um final decepcionante, um desfecho cortado ou uma mudança de última hora, essas alterações impactam a forma como lembramos dessas produções. 

Mas algumas histórias mudam para melhor, expandindo-se para sagas cinematográficas inesquecíveis. Veja as franquias mais bem-sucedidas do cinema e aquelas que não tiveram boas continuações.