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Maratona Infinita: Universos Expandidos na TV
Quando você pensa que acabou… vem mais um spin-off! Veja a fórmula do sucesso por trás das séries com universos compartilhados.
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Como as séries criam universos compartilhados e mantêm o público engajado?

Os universos expandidos na TV transformou simples séries em fenômenos interligados. Com spin-offs e crossovers, as histórias se multiplicam e conquistam públicos fiéis.
As produções exploram novos personagens e tramas, criando conexões inesperadas. O público embarca nessa jornada contínua, onde cada série adiciona peças ao quebra-cabeça maior.
E quando parece que tudo foi contado, surge mais um derivado! Vamos entender como essas séries constroem seus universos e mantêm o público vidrado.

Impacto do Streaming no Cinema: Quem Ganha?
O impacto do streaming é notável no aumento de universos compartilhados, ainda mais considerando séries e filmes interligados. Veja outros impactos do streaming!
A estratégia das séries para criar universos interligados
As séries investem em universos expandidos para manter o interesse do público e ampliar suas narrativas. Essa estratégia permite explorar novos personagens sem abandonar a história original.
Um universo expandido na TV surge a partir de conexões bem planejadas, garantindo que os spin-offs façam sentido dentro do mesmo universo. Isso mantém a coesão e fideliza os espectadores.
Como os roteiristas planejam universos expandidos
Os roteiristas criam universos interligados pensando na continuidade da história. Cada detalhe deve encaixar no enredo original sem parecer forçado. Isso evita erros de narrativa.
O planejamento começa com pequenos ganchos dentro da série principal. Esses elementos podem ser citações, cenas pós-créditos ou participações especiais que indicam futuras conexões.
O sucesso do universo expandido depende da aceitação do público. Se um arco secundário despertar interesse, os produtores têm caminho aberto para desenvolver um spin-off sólido.
A importância da continuidade entre séries derivadas
Para que um spin-off funcione, ele precisa respeitar a história original. Mudanças drásticas podem confundir os fãs e comprometer o universo compartilhado.
As conexões entre séries podem ser diretas, com personagens recorrentes, ou sutis, por meio de referências. Esse equilíbrio mantém a coesão e deixa o público engajado.
Algumas séries utilizam cronologias interligadas, onde eventos de uma produção afetam outras. Esse formato cria um efeito dominó, incentivando os fãs a acompanharem todas as obras da franquia.
Sucesso ou saturação? Os desafios do universo compartilhado
Expandir um universo pode trazer grande audiência, mas há um limite. Muitos spin-offs podem saturar a história e afastar os espectadores.
O excesso de produções pode tornar a trama confusa, dificultando o acompanhamento dos eventos principais. Quando isso acontece, o universo perde impacto e a audiência diminui.
Equilibrar qualidade e quantidade é essencial. Algumas franquias conseguem crescer sem exageros, enquanto outras acabam desmoronando por tentarem expandir demais.
Spin-offs que deram certo e expandiram franquias de sucesso
Nem todo spin-off conquista o público, mas alguns se tornam gigantes. Com planejamento, essas produções expandem histórias e mantêm os fãs sempre envolvidos.
Os universos expandidos na TV dependem de boas conexões e roteiros bem amarrados. Algumas franquias cresceram tanto que dominaram a indústria por anos.
Séries que começaram pequenas e viraram fenômenos
Algumas séries cresceram além do esperado. Breaking Bad (2008–2013) originou Better Call Saul (2015–2022), explorando a vida de Saul Goodman antes dos eventos principais.
Grey’s Anatomy (2005–presente) gerou Private Practice (2007–2013) e Station 19 (2018–presente). O universo hospitalar se expandiu sem perder a identidade original.
Já The Walking Dead (2010–2022) criou um império. Fear the Walking Dead (2015–2023) e Dead City (2023–presente) mantêm o apocalipse zumbi em alta.
Quando um spin-off supera a série original

Alguns spin-offs superam a produção original. Frasier (1993–2004), derivado de Cheers (1982–1993), acumulou 37 prêmios Emmy, consolidando-se como um clássico.
The Simpsons (1989–presente) surgiu no The Tracey Ullman Show (1987–1990). O spin-off cresceu tanto que virou uma das animações mais longevas.
Law & Order (1990–2010, 2022–presente) pode ter inovado o gênero procedural, mas Law & Order: SVU (1999–presente) se tornou a mais longeva série de drama em horário nobre da TV americana.
O que faz um spin-off fracassar na TV?
Nem todo spin-off funciona. Joey (2004–2006), derivado de Friends (1994–2004), não cativou sem o elenco original e foi cancelado rapidamente.
That ‘80s Show (2002) tentou repetir That ‘70s Show (1998–2006), mas sem trazer os principais personagens como regulares, falhou e durou apenas uma temporada.
Supernatural (2005–2020) tentou expandir seu universo com Bloodlines (2014), mas o público rejeitou a mudança de tom e o spin-off não vingou.
O papel dos crossovers na expansão do universo televisivo
Crossovers são uma estratégia eficiente para expandir universos compartilhados. Eles conectam séries, aumentam a audiência e aprofundam histórias dentro de uma mesma franquia.
Os universos expandidos na TV ganham força com esses encontros. Personagens interagindo criam conexões naturais entre histórias, deixando os fãs ainda mais envolvidos com as produções.
Como os crossovers fortalecem as conexões entre séries

Crossovers mostram que as histórias coexistem no mesmo universo. Arrow (2012–2020) e The Flash (2014–2023) uniram heróis e criaram um universo interligado.
O evento “Crisis on Infinite Earths” (2019–2020) reuniu diversas séries da DC, trazendo personagens de diferentes realidades e consolidando o Arrowverse.
Outro exemplo é Chicago Fire (2012–presente), Chicago P.D. (2014–presente) e Chicago Med (2015–presente). Suas interações ampliam o impacto das histórias policiais e médicas.
Os crossovers mais icônicos da TV
Um dos maiores crossovers aconteceu entre Buffy the Vampire Slayer (1997–2003) e Angel (1999–2004), fortalecendo a mitologia dos caçadores de vampiros.
Em 1999, The Simpsons (1989–presente) encontrou The X-Files (1993–2018) no episódio “The Springfield Files”, unindo comédia e ficção científica.
Outro crossover marcante foi Supernatural (2005–2020) e Scooby-Doo no episódio “Scoobynatural” (2018), misturando terror e animação de forma inusitada.
Quando o crossover não funciona: exemplos que decepcionaram
Nem todo crossover agrada o público. O encontro de Friends (1994–2004) e Mad About You (1992–1999) confundiu os fãs, pois alterou a cronologia.
O especial That ‘70s Show (1998–2006) com Days of Our Lives (1965–presente) não combinou os gêneros das séries, tornando-se um episódio sem impacto.
Outro caso foi NCIS (2003–presente) e Hawaii Five-0 (2010–2020). Apesar do apelo, a história ficou desconexa, frustrando espectadores.
Quando um personagem secundário vira estrela de sua própria série
Alguns personagens coadjuvantes roubam a cena e conquistam o público a ponto de ganharem suas próprias séries. Quando bem desenvolvidos, seus spin-offs expandem universos e criam novas histórias.
Os universos expandidos na TV crescem a partir desses personagens marcantes. Com um enredo envolvente, eles deixam de ser secundários e assumem o protagonismo.
O que leva um coadjuvante a ganhar um spin-off?
Personagens com histórias inacabadas têm grande potencial para spin-offs. Berlim, de La Casa de Papel (2017–2021), ganhou sua própria série, Berlim (2023–presente), explorando seu passado.
Outro exemplo é Agatha All Along (2024), derivado de WandaVision (2021). O carisma de Agatha Harkness garantiu uma produção solo no universo Marvel.
O sucesso comercial de de crítica de Better Call Saul (2015–2022) confirmou que spin-offs focados em coadjuvantes podem ser tão impactantes quanto a série original.
Personagens que brilharam mais do que os protagonistas
Jesse Pinkman, de Breaking Bad (2008–2013), começou como coadjuvante, mas sua complexidade emocional fez dele um dos personagens mais amados da série.
Em The Punisher (2017–2019), Frank Castle conquistou o público após aparecer em Daredevil (2015–2018), garantindo sua própria série no universo Marvel.
Xena, que apareceu em Hercules: The Legendary Journeys (1995–1999), se tornou mais popular que o protagonista e ganhou Xena: Warrior Princess (1995–2001).
Quando um bom personagem não é suficiente para um spin-off
Ter um personagem querido não garante o sucesso de um spin-off. Sem um enredo sólido, a série pode se tornar apenas uma sombra da original.
The Carrie Diaries (2013–2014) tentou explorar a juventude de Carrie Bradshaw, mas sem a dinâmica do elenco de Sex and the City (1998–2004), perdeu força rapidamente.
O mesmo aconteceu com The Book of Boba Fett (2021). Boba Fett era um ícone em Star Wars, mas sua série solo não teve o impacto esperado e foi ofuscada por The Mandalorian.

Sustentabilidade no Cinema: O Que Esperar?
Franquias como Star Wars não estão imunes de causar danos ambientais, ainda mais quando expandem seu universo. Veja como Hollywood está sendo mais sustentável.
Nem sempre dá certo: spin-offs que falharam feio

Criar um spin-off pode parecer uma aposta segura, mas nem sempre funciona. Mudanças bruscas de tom ou falta de conexão com a original podem afastar o público.
Ravenswood (2013–2014) tentou expandir Pretty Little Liars (2010–2017) com um tom sobrenatural, mas a mudança não agradou os fãs e foi cancelada após uma temporada.
Pretty Little Liars: The Perfectionists (2019) e Pretty Little Liars: Summer School (2022-2024) também foram canceladas, indicando as dificuldades em replicar o sucesso da série original.
O impacto do universo expandido na fidelidade dos fãs
Manter os fãs engajados é essencial para a longevidade de uma franquia. Universos compartilhados incentivam o público a acompanhar todas as produções.
Os universos expandidos na TV permitem que histórias continuem além da série original. Quando bem construído, ele fortalece a relação dos fãs com aquele universo.
Como as séries mantêm os espectadores engajados
Universos compartilhados criam experiências imersivas. Doctor Who (1963–presente) mantém o público envolvido há décadas com regenerações e conexões entre temporadas.
Eventos especiais, como “Elseworlds” (2018) no Arrowverse, unem personagens de diferentes séries, aumentando a expectativa dos fãs e impulsionando a audiência.
Outro exemplo é Stranger Things (2016–presente), que expande sua mitologia com livros e jogos, mantendo a comunidade ativa mesmo entre temporadas.
O papel do fandom na longevidade das franquias
Fãs apaixonados ajudam a manter séries vivas. Supernatural (2005–2020) sobreviveu 15 temporadas graças ao apoio da sua base fiel e ativa nas redes sociais.
Brooklyn Nine-Nine (2013–2021) foi salva pelo engajamento dos fãs, que pressionaram para que a NBC assumisse a série após seu cancelamento na Fox.
O universo Star Trek (1966–presente) continua se expandindo porque a comunidade trekkie mantém o interesse vivo por décadas, exigindo novas produções.
Quando expandir demais afasta os fãs
Muitas séries se perdem tentando expandir seus universos. O Arrowverse começou forte com Arrow (2012–2020), mas seu excesso de spin-offs saturou o público.
O mesmo acontece com o universo da Marvel. Séries como WandaVision (2021) e Loki (2021–presente) começaram bem, mas a quantidade excessiva de produções cansou os fãs.
A Marvel exige que o espectador acompanhe várias séries do o Disney+, já que as séries introduzem elementos que impactam diretamente os filmes, tornando o acompanhamento obrigatório e, muitas vezes, exaustivo.
Como os serviços de streaming impulsionam os universos compartilhados
O streaming revolucionou a forma como séries interligadas são consumidas. Plataformas investem pesado em universos compartilhados, garantindo que os fãs fiquem imersos por mais tempo.
Os universos expandidos encontraram no streaming o ambiente propício para crescer. Lançamentos simultâneos e conteúdo extra aumentam o engajamento e a fidelidade do público.
O streaming e a nova era dos spin-offs
Plataformas como Netflix, Disney+ e Max transformaram os spin-offs em tendência. The Witcher: Blood Origin (2022) expandiu o universo de The Witcher (2019–presente), mas dividiu os fãs.
Já Stranger Things (2016–presente) prepara derivados para expandir sua mitologia. A série se tornou um fenômeno, garantindo novos projetos dentro do mesmo universo.
O Prime Video também investe pesado, como com The Boys (2019–presente), que gerou Gen V (2023–presente), mantendo o público engajado com histórias paralelas.
Plataformas que mais investem em universos expandidos
A Disney+ lidera o investimento em universos conectados. O MCU trouxe séries como Falcão e o Soldado Invernal (2021) e Hawkeye (2021), complementando os eventos dos filmes.
A Max aposta na expansão de franquias consolidadas. House of the Dragon (2022–presente) trouxe um novo olhar para Game of Thrones (2011–2019) e mantém os fãs envolvidos.
A Netflix não fica atrás. Além de The Witcher, a plataforma expandiu Bridgerton (2020–presente) com Rainha Charlotte (2023), mostrando o poder dos spin-offs.
O efeito da binge-watch na popularidade das séries derivadas
O modelo de maratona intensificou o consumo de universos expandidos. Assistir a tudo de uma vez permite que os fãs se aprofundem nas conexões entre as histórias.
Séries como Cobra Kai (2018–presente) cresceram no streaming por permitirem que o público assistisse várias temporadas rapidamente, reforçando a nostalgia e a continuidade.
Por outro lado, o excesso de lançamentos pode desgastar a audiência. Muitas séries do MCU e Star Wars chegam tão rápido que os fãs sentem dificuldade em acompanhar tudo.
Top 8 spin-offs que ganharam prêmios importantes
Algumas séries derivadas não só fizeram sucesso com o público, mas também foram aclamadas pela crítica e conquistaram prêmios importantes.
- Better Call Saul (2015–2022) – Ganhou dois Critics Choice Awards e acumulou mais de 40 indicações ao Emmy ao longo de suas temporadas.
- Frasier (1993–2004) – Venceu 37 prêmios Emmy, incluindo cinco vezes consecutivas como Melhor Série de Comédia, um recorde na categoria.
- The Colbert Report (2005–2014) – Derivado de The Daily Show, conquistou dois Emmy de Melhor Programa de Variedades e um Peabody Award.
- Angel (1999–2004) – Spin-off de Buffy the Vampire Slayer, recebeu o Saturn Award de Melhor Série de TV em 2004.
- Star Trek: The Next Generation (1987–1994) – Primeiro spin-off de Star Trek, venceu 18 prêmios Emmy e um Peabody Award por excelência na TV.
- Xena: Warrior Princess (1995–2001) – Conquistou o ALMA Award e se tornou um fenômeno cultural, consolidando Lucy Lawless como um ícone da TV.
- Boston Legal (2004–2008) – Derivado de The Practice, venceu cinco prêmios Emmy e garantiu dois Globos de Ouro para James Spader.
- Fear the Walking Dead (2015–2023) – Apesar de não ter o mesmo impacto de The Walking Dead, recebeu indicações ao Saturn Award e prêmios técnicos.
Top 8 spin-offs de maior audiência na história da TV

Nem todo spin-off se torna um clássico, mas alguns atingiram números impressionantes de audiência, superando até suas séries originais.
- House of the Dragon (2022–presente) – O primeiro episódio alcançou quase 10 milhões de espectadores nos EUA, tornando-se a maior estreia da HBO até então.
- The Conners (2018–presente) – Derivado de Roseanne, teve 10,5 milhões de espectadores na estreia e continua com forte audiência.
- Better Call Saul (2015–2022) – Sua última temporada teve uma média de 2,7 milhões de espectadores semanais e enorme audiência no streaming.
- Young Sheldon (2017–2024) – Derivado de The Big Bang Theory, superou 17 milhões de espectadores na estreia e se manteve estável na CBS até o final.
- The Simpsons (1989–presente) – Originado de The Tracey Ullman Show, é uma das animações mais vistas da história, com mais de 30 temporadas.
- Fear the Walking Dead (2015–2023) – Estreou com 10,1 milhões de espectadores, sendo a maior estreia de uma série a cabo nos EUA.
- NCIS: Los Angeles (2009–2023) – Spin-off de NCIS, registrou 18,7 milhões de espectadores na primeira temporada, consolidando seu sucesso.
- Law & Order: SVU (1999–presente) – Segue sendo uma das séries mais assistidas do gênero policial, superando a audiência da original.
O impacto e os desafios dos universos expandidos na TV
O universo expandido na TV se tornou uma estratégia recorrente para manter o público engajado. Spin-offs, crossovers e séries derivadas ampliam histórias já conhecidas.
Enquanto algumas franquias brilham com suas expansões, outras perdem força pelo excesso de produções. Quando bem planejado, um universo compartilhado pode ser fenômeno!
Alguns spin-off se tornam sucessos de audiência e de crítica. Aproveite para conhecer quais produções que marcaram a TV e o streaming fizeram a limpa nos prêmios!

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